Autores Manfredo Rosa, José Fantine
Considerando nossa sociedade, entre crianças ou adultos, existem expectadores atentos, ávidos pelo conhecer, pelo saber, em busca de autodesenvolvimento (ainda que somando parcela menor do que se gostaria, ou que seria desejável). Existe também o distanciamento (ou a alienação) de expressivo contingente de pessoas, não acostumadas a se envolver com as questões de interesse social e econômico. E, ainda, há o significativo grupo de cidadãos que se sentem informados e bem instruídos a partir do que lhes fornecem os mais diversos meios de comunicação disponíveis atualmente.
Temos sido envolvidos por um fenômeno (será mundial?) de visão dicotômica da realidade da vida, das perspectivas para o futuro. Nesta simplificação, divisamos um rumo, ou de luzes, ou de trevas, cada um de acordo com seu julgamento, aliando-se ao cortejo pelo qual nutre simpatia, ou que se coaduna com sua percepção. Essa distorção tem trazido prejuízos sociais, pois o salutar diálogo, na tão desejável troca de ideias, entre cada vez maior número de pessoas, se afunila, e descamba para o porão das referências a pessoas.
Por outro lado, desejos singelos da população como segurança, educação, saúde, empregos, liberdade, em síntese, melhores condições de vida presente e futura, estão em jogo. Valores e crenças tão apreçados perdem a oportunidade de serem compartilhados fortalecendo o tecido social. A redação de um contrato social, centenária falha que nos oprime e nos humilha, permanece na expetativa. Encerrando (mas não completando), a construção de um país com economia forte, com igualdade e distribuição de riquezas e, também, ciência e tecnologia soberanas pode e deve ser a permanente preocupação.
Então surgem as perguntas. Qual nosso papel, como cidadãos, diante da realidade que vivemos? De que maneira ou quais as vias devemos trilhar para conseguir contribuir com algo que caminhe na direção da solução dos nossos tão prementes problemas? O que podemos fazer que seja útil e, também, reverbere, amplifique e se multiplique em meio à sociedade? Sabemos que luzes virão, isto sim, sem dúvida, dos debates racionais, do enfrentamento de todos os dias, desenvolvendo cuidado, equidade, lealdade e liberdade, rumando para uma cumplicidade compartilhada, em fortalecida solidariedade.
Concluindo …
Podemos fazer algo, sim. Sem complicação, divulgando o que entendamos que seja bom, proveitoso, em conteúdos variados que possam interessar à sociedade para reflexão, a análise ética e mais isenta que se possa praticar.
Mais claridade, melhores caminhos. Um modo de ser, raios de sol disponíveis para todos. Sua luminosidade, além de melhor antisséptico é estimuladora das mentes e fator crucial para a nossa saúde
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Excelente. Recomendo leitura