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As paisagens, rurais ou urbanas, doadas pela natureza ou aquelas culturalmente montadas, em majestade ou singeleza, todas elas, sempre nos oferecem ricos conteúdos para contemplação. E tanto melhor proveito usufruímos de suas mensagens, mais conseguimos extrair de sua essência se, ali, na oportunidade do encontro, pudermos vê-las também através dos olhos de um pintor, de um arquiteto, de um naturalista, de um historiador, de um geógrafo e, por certo, de conhecedores do lugar. Algo bem próximo disso eu consegui neste meu percurso por várias localidades escolhidas como foco de pesquisa para escrever este livro. Guardarei em muito boa memória as graciosas e inestimáveis atenções de tanta gente — os bons mineiros de todas as paradas. Muito aprendi com eles e, se não bastasse, reavivei em mim o sentimento da generosidade:

João Carlos Leite, pelo valioso apoio dado a este trabalho e emblemática referência de civilidade, tal como deve ser, visionário, exibindo invejável disposição para o trabalho cidadão. Fernando Silva ajudou de perto nas minhas pesquisas na terra do queijo, com simpática e inusitada atenção, sugerindo, colaborando, em participação cuidadosa. Antônio Francisco de Faria, arquivo vivo e Onésio da Costa Faria, da boa e velha guarda rural, narraram fatos importantes. Sandra Arantes mandou o desenho com o brasão da cidade. Todos de São Roque de Minas;

Rosa “Cheirinho”, assim a conhecem e a querem bem todos em Vargem Bonita, em extrema simpatia prestou muitas informações. Airton de Oliveira, bom amigo — quem quiser exercitar serenidade pode procurá-lo em Bambuí. Antônio Resende, o Toninho da padaria junto à Igreja Matriz de Medeiros, boa gente, claro, é sacre coeur, todos que ali chegam são muito bem atendidos. Pedro Domingos, presidente da Câmara Municipal de Medeiros, sempre pronto a participar, socorrer. Alexandre Habib, em Belo Horizonte, difícil de se ver prontidão assim. Bruno Cabral, mesmo de longe, lá da terra das castanholas, colaborou, participou. Tarcísio Morais, da Câmara Municipal de Vargem Bonita acode no bate-pronto, sem burocracia. Geralda Pereira da Silva, patrocinense, escritora, prestou informações e enviou seu livro de memórias. Maria Helena de Rezende Malagoli, presidente da Academia de Letras e coordenadora da Casa da Cultura, também de Patrocínio, indicou caminhos. Darlênia Almeida Guimarães, diretora, e Maria Marlene Rodrigues de Souza, orientadora escolar, ambas da Escola Técnica de Formação Gerencial em Piumhi, não mediram esforços para contribuir. José Soares de Melo, da Cooperativa Piumhiense de Laticínio, em meio a tantos afazeres achou tempo até para me buscar para conversar sobre o tema.

Alexandre Honorato (Araxá), José Baltazar (o Zé Mário) e Valdete (em São Roque), Isabel, João e Ana e Luciano e Helena (em Medeiros), Cláudio e Márcia (em Guariba, Bambuí), Maria Geralda (em Vargem Bonita) e Júlio Cesar (em Lagoa Formosa), artesãos do nosso melhor queijo, todos, tão atenciosos, mestres na arte de receber, de informar, serviram café e biscoito de queijo, deliciosos e, educadamente, ainda evitaram comentar: “Esse camarada não desconfia, um desocupado, vem aqui perguntar coisas, estorvando nossa lida!”

Ana Paula R. M. Branco, Jenniffer Ramos, Kênia Mara Dias, Kira Sehn da Costa e Vilma Cunha, (Araxá), Daniella Mendonça (Medeiros), Daniel Bolina (Bambuí), Xênia Costa (Belo Horizonte), Daniela Silveira (Piumhi), Elias Gabriel Fernandes de Rezende e Matheus Alves de Castro (Carmo do Paranaíba) ajudaram na coordenação das pesquisas e nos levantamentos de campo, de prancheta na mão.

Elmer F. Luiz de Almeida, em Belo Horizonte, Alberto Paciulli, em Medeiros, Maria Aparecida Sena, Odílio Teles Teixeira e Viviani Helena de Melo em Bambuí, Juscelina Pereira Onisto, em Araxá, Admilson C. Silva e Lucélia S. Santos em Rio Paranaíba, todos da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), exemplos de seriedade, competência e dedicação. Fui recebido de forma irretocável em cada uma das unidades dessa prestimosa instituição. Não por sorte, muito antes, inevitavelmente. Todos exercitam a mais feliz e adequada conjunção de profissionalismo e humanismo. Ajuntam, em boa medida, a competência técnica na complexidade da atividade rural e a prática da relação junto às pessoas lá na ponta, segurando o rojão, enfrentando a cansativa labuta diária no campo.

Silvana Cóser, em ajuda certeira, Silvia Dalben, Carla Mesquita e Antônio Benedito Falcão juntaram forças na arrancada do livro para a edição e divulgação.

Tanta gente colaborou, se interessou, participou. Esforcei-me para não incorrer na omissão de nomes. Espero ter conseguido, embora mais pessoas tenham participado depois do envio do livro para a gráfica.

Carinho especial pelos mais chegados, apoiando e lendo pacientemente os escritos, contribuindo com comentários e sugestões. Particularmente a Mariana, em meio a tantos afazeres acompanhou todo o processo final.

Por fim, uma referência destacada à Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), sempre presente. Escreve continuamente um balanço social denso, participando da vida de Araxá e região, em todas as suas dimensões. Tornou possível a materialização deste meu trabalho.


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Posted by Brasil 2049

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