Antes de abrir o Livro, que tal saborear essa Guloseima, nosso bom queijo mineiro?


Capítulo II – Um rincão especial

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Desenho preto e branco

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Os lugares onde mora o queijo.

As fronteiras geográficas das andanças (das pesquisas deste livro, seus achados, bem como das narrativas, cismas e conclusões), emolduram ampla área junto ao poente mineiro, o seu avantajado narigão. São as “terras vazias”, narradas desde priscas memórias como “Planalto dos Araxás”, um divortium aquarum, divisor das águas de três importantes bacias hidrográficas — Paranaíba, Grande e São Francisco — e sala de visitas do imenso “Sertão da Farinha Podre” — nome de todo aquele canto no tempo do Brasil politicamente colônia.[1]

Mapa

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Tal como em todo o Pindorama, viviam na região os índios. Quem eram eles? Documentos dizem que os primeiros a ocupar nosso sertão foram os caiapós, que eram gês (ou jês), irmãos enjeitados dos tupis. E duas afirmativas podemos apor com absoluta certeza: não foi aqui que se deu a criação de Adão e Eva, e o que mais ocorreu entre eles foram as lutas, a assimilação de tribos, os acasalamentos, as disputas internas, as dissidências e os êxodos quando escasseava a caça.

O processo “civilizatório”…

Na segunda metade do século XVII, chegaram os bandeirantes, lendários nas publicações escolares, aventureiros na vida real, atraídos pelo fascínio das pedras preciosas, envoltos pelo sonho do “Eldorado”, cobiçosos, querendo enricar “da noite pro dia”, inebriados na miragem de montanhas opulentas, altivos paredões erguendo palácios do mais puro cristal, com paredes engastadas de brilhantes, de onde escorrem as linfas sobre leitos dos ribeiros chitados de esmeraldas e rubis, e borbotando pepitas à flor da vasa de cada regato. Aura furiata cupido. Indomável, sôfrega cupidez pelo ouro. Paixão que inflama e cega. Capitaneados por um tal de Lourenço Castanho Taques, exploraram toda a região, seguindo rumo norte até chegar a Piracatu do Príncipe.

Nas horas vagas, esses “destemidos” preavam índios e reservavam índias “para os exercícios de suas torpezas”. E foram ocupando espaços, juntamente às levas vindas do sul e do leste, pouco a pouco, se assentando as fazendas nessas terras férteis junto à Serra da Canastra, iniciando a criação de gado e a agricultura de subsistência

… mas, enfim, menos mal, pois veio o queijo.

Na virada daquela centúria teriam sido trazidos e assentados nas bandas do Rio Grande, os araxás, da tribo Tremembé, meio aculturados, misturados com brancos. Como eram de paz (ao contrário dos “rebeldes” caiapós) deram nome ao lugar e prevaleceu acudindo interesses. Afinal, o que os homens entendem como real nas suas relações é igualmente real nas suas consequências. E vice-versa.

No correr do ano de 1750, sobre o tapetão em Madri, os reis João V e Fernando VI assinaram acordo “botando preto no branco” quanto aos novos limites de suas possessões. Venciam as evidências do avanço de nossas fronteiras, far west adentro, derribando a idealizada linha de Tordesilhas. Bem diziam os coronéis: “Lei é que nem cerca, se é fraca a gente passa por riba e quando é forte a gente negaceia por baixo”.

Nestas plagas, em vários lugares, encontraram abrigo os negros escravos fugidos, criando os célebres quilombos, no proveito do solo generoso das cabeceiras do São Francisco, em quimera falansteriana. Os relatos de impiedosa perseguição, captura e morte desses novos habitantes ganharam mais páginas, dobrando enredo nas investidas. A ira se assestava rumo àqueles que se arvoraram em tão estúrdia ideia de se autodeclararem livres. “Sobrou foi” gente vindo, cometer genocídio e alcançar benesses junto ao palácio. Castanho Taques, o moço (filho do pai), Inácio Correia Pamplona e Bartolomeu Bueno do Prado (este mesmo, delator dos inconfidentes) são membros desta seita — insanidade é o seu credo primeiro. “Pegando, batendo, matando e prendendo”, eles faziam de tudo e um pouco mais para agradar, solícitos a toda prova, ansiosos em anteciparem-se aos desejos e às necessidades do poder. Sobre esse tal de Pamplona, Waldemar Barbosa teria identificado que “nenhum português teria escrito tão copioso número de cartas ao governador e, em todas elas, nota-se a preocupação do autoelogio”.[2] Desde aquele tempo as coisas funcionam nessa maquinação.

Nosso holocausto. Em dobro.

Caiapós e nagôs, todos foram dizimados na prática vil, sem entranhas, de guerras de extermínio, no trabalho extenuante e nas novas enfermidades até então desconhecidas entre eles. Difícil encontrar provas documentais de como tudo isso se passou de fato, nomear os autores e, mormente, contabilizar as perdas. Como soe acontecer, os poderosos dispõem desta capacidade, bem treinada, de aprontar uma embrulhada tal que, noves fora, ninguém sabe, ninguém viu (ou, quando se consegue conhecer os nomes, inventam anistia e os criminosos continuam à solta, impunes). Mal entrincheirada, por feliz pode se dar a vítima se consegue escapar da sentença de culpa e da condenação. Contados e recontados pelos vencedores, episódios e lendas vão-se amalgamando, produzindo um todo confuso, exibindo muitas contradições e poucas certezas, puxando a sardinha, mas com a mão no gatilho. Pelas cidades da região não se vê tantos descendentes. Duas coisas fazem sentido: não era espaço explorado o suficiente em ocupação extensiva de mão-de-obra (e, por isso, não puxou comércio de escravos de maneira tão presente como nas minas gerais ou no café) e a ação de extermínio, da incineração, tanto das ocas quanto dos valhacoutos foi eficiente, deveras.

A chacina dos gentios durou, pelo menos, dois séculos. Um dos capítulos deste sacrifício de etnia é trazido até nós travestido de lendário incidente, pungente, em romantismo incurável, de paixão impossível e traição, dissolvendo o amor entre Iboapi e Catuíra, filha do cacique Andaia-Aru, esposa prometida a Mau, pelos seus feitos de guerra. Inácio Correia Pamplona (nossa versão abrandada do Hernán Cortés), teria faturado a colaboração do amante tolhido nos seus sonhos, para extinguir sua própria gente (dizem não ter sido daquele a autoria, mas sim de um pau mandado). O fato se deu no ano de 1769, mais um pouco vão precisar até o dia. Pai e filha livraram-se com vida, pois a fantasia reproduz o mundo dos acordos políticos, do jeitinho brasileiro — adoramos acomodação. O traidor, por seu turno, optou pelo autoexílio e pagou pena pelo restante dos seus dias, remoendo tristezas e arrependimento, lá na capital da província, Vila Rica. À Catuíra, então, nem um nem outro dos dois pretendentes. Excelente enredo operístico.

Os negros foram assassinados exemplarmente — ninguém mais se arvore em ideia tão absurda de almejar liberdade. Campo Grande, Tengo, qual pedras de dominó enfileiradas, esses quilombos, utopias de um destino próprio, foram sucumbindo perante a fria sanha dos colonizadores, sob a chancela do rei lusitano. A crueldade que desabou sobre eles é nossa vergonha histórica à frente de todas as demais, abraçada agora com a desigualdade social. Trazidos em condições animalescas nos navios, chegavam aqui em fedentina purulenta e eram leiloados tal como cavalos, de acordo com a condição dos dentes. Trabalhavam 18 horas por dia, fardo pesado somente interrompido quando se curvavam sob o açoite de cada dia, exemplar ou corretivo. Isso, dia após dia, durante infindáveis séculos de agonia.

Essa imolação dos escravos, essa grande chaga brasileira ainda aberta, editou um dos maiores holocaustos que se tem notícia na história. Em estimativa conservadora, as longas centúrias de ignominioso genocídio sacrificaram mais de 40 milhões de almas aqui pelas Américas, à Cabrália cabendo, mais ou menos, a quarta parte dessa consumação. Como se vê, e muito bem, nós, brasileiros, não precisamos importar indignação. Nossa história está repleta de covardias.

Eis pois um resumo histórico, bem simplificado, dos inícios da ocupação da região pelo “homem branco”. É narrativa comum, presente na formação da maioria das cidades hoje existentes. Os índios, em seguida os brancos e, depois, os negros. Os taubateanos, e depois os emboabas, se impuseram e instalaram os arraiais no aluviões. Em seguida, apareceram as fazendas e depois destas, aos poucos, as povoações, montando as vilas, segundo interesses, econômicos na frente, religiosos e meirinhos no encalço, instaurando a fé e estabelecendo a ordem. “Primeiro o cetro toca a terra, depois a mitra e por fim a toga”.[3] Aqueles que desejarem obter um retrato detalhado, vivo, de como se deu esse processo de ocupação devem ler os capítulos 4 e 5 da parte IV do importante clássico “O povo brasileiro”, de Darcy Ribeiro.[4]

Percorrendo o Sertão.

Era um rincão com características e atividades próprias e, principalmente, apartado, “bem prá lá do fim do mundo”, um chão velho sem porteiras, expressão antiga, um tanto desesperançada, um lugar carecido de cercas, na concepção de Guimarães Rosa, um mundão largado de não acabar mais, na mirada de Mário Palmério. Uma parcela deste ermo preservou-se da ação civilizadora. Era um canto esquecido, relativamente isolado, bem afastado da influência dos “comércios maiores”, graças à precariedade da malha viária e, talvez, pela presença altiva da Serra da Canastra, nossos Alpes, obstando a passagem das tropas de Aníbal.

Montanha de gado no pasto perto da água

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O “Baú”, paredão característico da Serra da Canastra [5]

Entre 1816 e 1822, estes descampados receberam a visita do francês Saint-Hilaire, naturalista, com feição “ecopirata”. Os bons registros deixados por ele confirmam: tudo continuava uma soledade, aqui e acolá ponteada por moradia tosca, habitada por gente simples, rústica, muitos com os dois pés na miséria, de pouca ou nenhuma andança pelos fundamentos da educação, menos ainda da escolaridade. Em compensação, aquele viajante anotou seu êxtase diante das maravilhas da natureza: as magias da Casca D’Anta, o esplendor do céu azulado vivo, a exuberância do manto estrelado, o silêncio acolhedor, profundo, os horizontes a perder de vista e a exuberância da flora na incrível variedade. Encantou-se especialmente com a majestade do buriti, na sua imponência por sobre toda a vereda.

Cachoeira com uma montanha ao fundo

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A belíssima Casca D’Anta. Serra da Canastra.

Um dos muitos pontos de atração turística

Nestas paragens, pelo menos até meados do século XX, as nuvens macias, pintadas à mão, alvas de ofuscar a vista, delineavam contornos bem definidos, esboçando figuras. O cair de cada uma das gentis tardes de meados de abril, aprazíveis, montavam crepúsculos esplendorosos em ouro e carmim. As noites de junho traziam o frio intenso, cortante e, com ele, todo o céu, escancarado, milhões de astros cintilantes acotovelando-se, chegando a causar constrangimento ao se imaginar demais lugares sem nenhum. E tome espigões e muitas “montanhas em cujos picos se erguiam hieráticos, cristas serrilhadas de pedra contra a luminosidade prateada do luar”, narra Autran Dourado.[6]

A eflorescência do capim-gordura inundava os morros ornamentando toda a terra boa com o esplendor de um trigo violeta em quaresma temporã. Seguiam-se as queimadas, desenhando ideogramas de fogo pelos campos aflitos. Mas quando entrava agosto os ipês floriam, explodindo num amarelo brilhante, vivo, em combinação perfeita de tom e sobre tom no pano de fundo da vegetação ressequida. À beira dos caminhos, os bambuzais não regateavam a sombra generosa, um convite para sentar-se por ali, no “chão de terra”, chupar laranjas colhidas na hora ou simplesmente lagartear as tardes mornas, quietando o juízo, “substraído” de tudo, ver o tempo se arrastar, molenga.

De dezembro a março, era o chove que chove, aquele “tantão”, um aguaceiro ao mesmo tempo paciente e perdulário, sem fazer conta, incessante, aos borbotões, agora acabou, qual nada, mais chuva, despejando de balde, roupa secando sobre o borralho do fogão à lenha. Aqueles dias se faziam noites e as poderosas centelhas das tempestades elétricas, “furor insano”, em assombroso concerto, rasgavam os céus como frágeis folhas de papel-alumínio. Os trovões ribombavam, acordes de fundo, compondo orquestrado conjunto de graves e agudos, próximos, ferindo os ouvidos ou nos distantes ecos, incessantemente. Os guris, pávidos, atemorizavam-se com as faíscas colossais que pareciam entrar pela casa após vencer as frestas das venezianas de madeira.

Ah, e na cristaleira da copa, junto ao doce de abóbora com coco, ficava o Canastra, saudável, com sabor e textura próprios, inigualável, produzido artesanalmente nas fazendas das franjas da serra.

Vinham da roça o polvilho, o fubá e as farinhas, de milho e de mandioca. Os pesados carros de bois sulcavam os caminhos levando o milho, sem pressa, não carece, tá sobrando tempo. Naqueles idos, dizia-se, numa daquelas geringonças cabiam 20 cestos e cada cesto podia conter seis quartas de dezoito litros cada, sendo que oitenta litros correspondiam a um alqueire — quem tiver inteligência compreenda e faça as contas. Nas casas, assavam-se os biscoitos e os pães de queijo, belos pêssegos dourados. As comadres ocupavam-se do forno o “di’ intirim”, botando as fofocas em dia, com os olhos mal abertos na vã tentativa de protegê-los dos rolos de fumaça. O café torrado na hora, sugerindo energia e prazer, trescalava aroma gostoso e inebriante por quarteirões inteiros das cidades, naqueles tempos, quando todas elas eram pacatas. Nelas, do alto de qualquer morro lindeiro, somente se avistava a torre da matriz e uns poucos assobradados. As mangueiras e abacateiros compunham “pompons” de variegados matizes, protegendo as demais construções. As folhas das bananeiras, vistosos leques, abanavam o mormaço da tarde. Os redemoinhos elevavam as densas espirais de pó tentando varrer as ruas, a maioria de terra batida.

As portas das casas atestavam a segura despreocupação, destrancadas, assim, entrava quem quisesse e era sempre bem-vindo. Pela noitinha, as cadeiras eram colocadas no passeio, “tomar a fresca”, um dedo de prosa com cada uma das pessoas em suas tranquilas caminhadas vespertinas, prenhes de bonomia.

Dessa terra pródiga, generosa, escorriam águas medicinais — linfas generosas, curavam tantos males, aliviavam só de olhar. Do solo vêm o fosfato e o salitre, em abundância nativa, sugerindo descarado nepotismo, uma natureza caprichosa, tendenciosa, privilegiando favores na distribuição de riquezas. As argilas são muitas, muitas excelentes. Em São Roque, Campos Altos, São Gotardo, Carmo e Rio Paranaíba e adjacências, mais uma deslavada predileção na partilha da opulência, com suas terras prontas produzindo uma das melhores rubiáceas do mundo. Um descaramento! Nas matas, moravam capivaras, pacas, tamanduás, antas e onças pintadas, brancas ou pretas, e sobre todos eles voavam gaviões, curiós e mais tantas aves sem conta porque ali também é Catiara, a “terra que tem muitos passarinhos”. As codornas, perdizes e seriemas ciscavam pelos cerradinhos, campos rupestres e “ibiás”, centenas de “caminhos de pedras”. Nas veredas de águas prateadas, corriam os timburés e os lambaris, assustados, fugindo dos predadores, os peixes maiores, piaus e traíras. Atrás destes, a ariranha, “eta” bicho bonito e “brabo”! E bastante mosquito, convenhamos.

O povo continua bom, simples, trabalhador, de fala macia, cadenciada, musicada.

Texto preto sobre fundo branco

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Antes de soar o último jubileu do segundo milênio cristão, a parte sul dessa região experimentou visível crescimento das construções acudindo à demanda turística, e mais ao norte a agricultura vai ocupando os espaços. No Baú, pelo menos por enquanto, a herança paisagística encontra-se ainda conservada, com ainda baixa densidade populacional. O “paredão” ainda funciona como anteparo, tornando aquilo tudo um espaço isolado — não é passagem para canto nenhum. A atenção sobre um mapa político de Minas Gerais logo percebe o “vazio” relativo dos campos a leste da Serra da Canastra. O asfalto não atravessa esse recanto. Não há ainda interesse econômico em ligar São Roque a Tapira ou Medeiros a Pratinha. Felizmente, o lugar ainda não foi ainda alcançado pela soja, mas a cana está mostrando sua cara nas terras de Bambuí. A agricultura vai transfigurando o cenário de áreas improdutivas, mas consumindo a riqueza da fauna e da flora. Paciência. Fazer o quê? Pelo menos os espaços possam continuar bonitos, tomadas as medidas de minimização dos impactos, aliviando o preço a se pagar, em paisagem e bioma, uma inquietante preocupação. Guimarães Rosa, em “Noites do Sertão”,[7] deleita-se em trinta e sete páginas ao descrever os cenários de seu conto. A riqueza da diversidade o inspirou: “O luar, pegava-se com a mão. O vento, vozinha mansa, aeiouava”. José Saramago, em crítica certeira, faz referência à monotonia dos extensos milharais híbridos, cada pé da planta uniformizado, perfilado, “todos com a mesma altura, talvez com o mesmo número de folhas nas canoilas e amanhã talvez com a mesma disposição e o mesmo número de maçarocas e cada maçaroca talvez com o mesmo número de bagos”.[8] Pronto. Três linhas bastaram ao brilhante escritor descrever o novo cenário, suprimidos os olivais (estes, que, da mesma maneira, no seu tempo, meteram em calças jeans a vegetação original). Nossa paisagem, local, ainda é imensamente rica, maravilhosa. Sobre ela, um escritor “faixa preta” consumiria centenas e centenas de páginas de rica descrição. O futuro, só quem viver verá. Um pouco à frente vamos conversar um pouco mais sobre isso.


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Veja o Capítulo I

Veja o Capítulo III


  1. Esclarecimento. Estamos narrando os primórdios da ocupação. Não havia ainda queijo. Contudo, o mapa se refere a aproximadamente, a parte oeste de Minas Gerais onde ele se desenvolveria. A maioria dos municípios que viriam produzir os queijos estão na metade leste deste mapa.
  2. BARBOSA, Waldemar de Almeida. Dicionário Histórico Geográfico de Minas Gerais. Belo Horizonte: APM, 1971.
  3. COSTA, Waldir. Araxá, da maloca ao Palácio. Edição do Autor.
  4. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
  5. Nos capítulos seguintes, apresentaremos mais detalhes e fotos desta maravilhosa região, que viria a se converter no Parque Nacional da Serra da Canastra.
  6. Cf. DOURADO, Autran. Sinos da Agonia. 7. ed. R. Janeiro: F. Alves, 1991. 37.
  7. ROSA, J. Guimarães. Noites do sertão. 11.ed. R. Janeiro: Nova Fronteira: 1998.
  8. SARAMAGO, José. Levantado do chão. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999.

Posted by Brasil 2049

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